sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Novo do Animal Collective

Mari, vc é gênia! hahaha
                                                                           (clica pra ampliar, brodinho)

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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Breeders, Jesus, REM, friends, bandinhas, saudades e aviões

A sensação de ter visto um show que você queria MUITO ver é linda. É linda, linda. Não tem outro nome. LINDA. E revigorante. O Terra festival foi incrível, meus 10 dias fora de João Pessoa foram também revigorantes e me senti viva de novo, como 2008 ainda não tinha me feito sentir (exceto umas 4 vezes, vai). 

Capítulo I - Terra

Kim Deal é musa total. E Breeders foi o show do ano pra mim. Toda uma carga emocional liberada naquela hora de show, com seqüências de musicas matadoras, com "It's the love" logo no início, Divine hammer hit total e eu me passando muito na grade. Fechava os olhos e sentia a voz dela. Olhava pra frente, fechava o olho, abria de novo, colocava a mão na cabeça, o olho enchia de lágrima, ficava hora perplexa vendo aquela mulher q já me acompanhou por tantas madrugadas, hora eufórica. Explosão de sabores, como diria Renato. Saí do show pilha total. Elétrica, ligada no 220.  Fiz algumas fotos do show e vídeos, mas o cartão da câmera bugou e perdi tudo. Cuén. 

Jesus nd Mary Chain foi foda também. Show do ano junto com Breeders, mas a sensação foi outra. Foi emoção pura, no sentido mais visceral da palavra. O show começou e eu tremia e chorava discretinho. Queria o som mais alto, bem mais alto, entrando em mim, me levitando. Mas tava meio baixo, e show pra mim tem q ter som audível no talo. Teria funcionado muito mais no indie stage. Mas oquei, né. Era o Jesus na minha frente, me arrepiando a cada música. Eu entrei em estado elevado quando tocaram Come on, que foi agravado quando tocaram o maior hit da história deles, just like honey. Daí acabou o show e eu fiquei 5 minutos parada no mesmo local, vendo todo mundo sair e tentando digerir aquilo que tinha acabado de acontecer. 

Mensão honrosa pro Spoon. Puta show, pena que não vi todo. E animal collective. Não gosto/ouço muito o cd, mas o show foi sensorial. É, acho que essa é a melhor palavra pra descrever. Explosão de sentidos. Não vi block party, kaiser chiefs nem offspring. As duas primeiras até queria ver qual era, mas queria mais comer e sentar. tava morrrrrrrrrta. Offspring até veria feliz, se eu tivesse com mais empolgação. Eu precisava guardar todas as minhas energias pro breeders, anyway. 

 Capítulo II - Poplist, 10 anos!

A viagem teria valido só pelo Terra. Mas SP me surpreendeu ainda mais desta vez. Muito mais por pessoas e encontros do que pela cidade, que é como eu acho que as coisas têm q ser mesmo. Foi nessa vez que conheci pessoalmente boa parte da poplist, e foi só alegria. Rolou churras de comemoração aos 10 anos da lista, todo mundo que não era de SP estava na cidade por conta do Terra e foi a ocasião perfeita pra farra. Pessoal, vcs são todos uns amores e queridos. MESMO. Foi um dos melhores domingos do ano (taí, se brincar foi o melhor).

E tiliga na foto bonita de todo mundo reunido (todo mundo menos Boris e Carbone. Boris n sei onde estava e Carbone tinha ido comprar mais cerveja) E clica na foto pra ampliar, néam. 

                                                                Todo mundo lindo.

Capítulo III - REM

Na segunda teve o show do REM. Foi lindo e emocionei demais em bad day, end of the world, man on the moon e electrolite. Só hit e alegria. Foda que eu tava cansada pra caralho, depois de passar o dia fazendo city tour e comprinhas pela Ouro fino e Choque Cultural. Turista, néam? :p

Mas aproveitei. E bem. 

Capítulo IV - Os outros shows

O resto da minha semana foi ótima também. Me surpreendi com um show do Pata de Elefante (cheguei no lugar e tava rolando, simples assim). Eles estão cada vez mais fodas. Bem melhor que o show do Abril, que também foi bom. E nesse eu tava mais no clima também. Algumas cervejas já tinham sido matadas e tava no esquema "life is a party" :p

Vi show também do Guizado (perdeu, Iza! hehe) e conheci duas bandas super legais. Homiepie

Holger, vale a conferida. 

Homiepie é fofo. E tem umas musicas muito chicletinhas, não consigo parar de ouvir. Meu Last fm soh da Homiepie desde antes de ontem. São dois garotos e uma garota, e ela tem um teclado cassio igual ao meu, q achei q ngm mais usasse, de tão tosquinho (tosquinho, mas cheio d timbres ótimos e engraçados!). É bastante simples, e isso é ótimo. Color Blind é a faixa mais legal, das que estão disponíveis pra download. Na foto são eles. 

Já a Holger tem que ver show pra gamar na banda assim de cara. As musicas são legais, com ótimas melodias e tudo mais, mas o show é impagável. É festa, todo mundo sidivertchindo e um clima maravilhoso. Ganha uns pontos logo de cara por isso. Adorável. Deles a minha preferida é The auction. Vejam lá o myspace dos meninos. 

Capítulo V - O resto

 De resto foi tudo legal também. Não me perdi nenhuma vez na cidade, mesmo super andando sozinha durante o dia, assim como me virei bem pra encontrar tudo que eu queria. Tudo pareceu mais fácil dessa vez, mesmo eu estando hospedada em Interlagos, longe bagarai de tudo e de todos. São Paulo seria BEM mais legal se fosse tudo perto e se o transito não fosse tão doido. Fato. 

Capítulo VI - TAM, te odeio 

A única merda que deu foi a minha volta, no domingo (dia 16). Se o anterior foi o melhor do ano, este ultimo foi o pior. Perdi vôo por cagada alheia (nunca detestei tanto as mocinhas da tam), paguei uma grana q não podia pra comprar outra passagem (n rolava só remarcar pq era milha), passei horas a fio no aeroporto, com celular descarregado e eu encostada um tempão numa parede com tomada, pra tentar carrega-lo e falar com amigos e meu pai pra me consolar. Sensação horrível. Cidade estranha, vc em crise, doida pra voltar prum lugar onde vc saiba todos os caminhos e não vai incomodar ninguém, cansada, etc e etc e etc e etc. Bah. Muita coisa aconteceu ainda nessas horas de aeroporto, mas to com preguiça de contar (repeti essa história umas mil vezes essa semana). Mas pra completar, quando cheguei constatei que a minha mala tinha ido parar em Recife, o sistema da tam parou geral e eu passei uma hora exatamente dentro da droga do avião parado, no aeroporto do Recife, com mulher chata ao lado falando merda o tempo inteiro. 

Capítulo VII - Special thanks

Mas ok, passou, passou. E agora estou em casa. E tenho saudades todos os dias. 

E tenho que mandar beijos especiais e muchas gracias pra Thiago, Bianchini, Dago, Carbone, Lílian (obrigada por oferecer a casa, querida!) e Renato, que me salvaram nas mais variadas situações. E a poplist em geral, que fez essa viagem ser muito mais legal do que seria normalmente.nto, bati o recorde dos posts grandes neste blog. 

beijos.

 

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Sem mentira

Viciei na porra dessa música, depois de ver em Alice. 

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