domingo, 6 de janeiro de 2008

Vida longa ao Martini

O que seria de mim sem o Martini? Uma pobre criança em busca de sensações alcoólatras sem sucesso. Pq só o Martini me deixa como eu gosto: uma mistura de pessoa sem noção, maquiagem borrada e um faniquito indescritível. Como se o sabor agradabilíssimo de tal bebida ainda não fosse suficiente, ela geralmente ainda é servida com azeitonas, minha paixão, numa taça linda e chique. É a perfeição. Pras dias de situação financeira masi apertada, se vc for esperta como eu, vai num supermetcado e comprar uma garrafa inteira pra ser só sua com a bagatela de R$10,00. =) POis bem, declarado meu amor pelo martini, vamos ao que ele pode fazer: Amigos, ontem à noite eu saí de casa decidida a beber. Beber por beber, pra ser feliz, pra desopilar, pra ligar o foda-se, pra miacabar. E decidi que vou fazer isso uma vez ao mês, regradamente. Me sinto mto bem, obrigada. E fazia mto tempo que eu n fazia nada assim. To ficando cada dia mais caseira, escolhendo passar minhas sextas-feiras vendo The Office e cozinhando (ai minhas gordurinhas). O centro histórico estava lotadissimo, estavam todos lá, foi ótimo. Show do Sem horas no galpão e, craro, ate tirei o salto pra dançar (jah prevendo que na metade da noite o salto me incomodaria, levei uma rasteirinha na bolsa. To aprendendo). O show bombou mto. Esses meninos estão cada vez mais afiadinhos e sabendo usar o que tem de bom. Igor que o diga. Eu proibiria ele de fazer qqr show com camisa (com todo respeito ;p). O clima estava ótimo, todos dançando, felizes, alegres e contentes! Minha primeira farra de 2008 foi ótima. Deus salve o Martini. E o Sem Horas. E o Marlboro light. E meus amigos de farra. E Laís, que ajuda na hora difícil, tipo no fim da noite, quando vc está passando mal. “Laís, pega uma água pra mim?”. Depois que tudo se esgotou no galpão, fomos lá no estúdio 24hroras, tava tendo festinha lá tbm. E aquilo é o que eu chamo de festa bombando. Bombou tanto que eu nem entrei, pq tava impossível de lotado. Demos um tempinho na frente e foi aí que meu corpo começou a entender que tanto álcool assim não podia ser normal. Mas ok, sobrevivi. E agora o que me resta? Um domingo preguiçoso, uma casa bagunçada (isso eu resolvo já já), alguns episódios de the office pra ver, nem um pingo de ressaca moral, algumas boas histórias pra contar e, claro, ótimas cenas pra lembrar. Ai ai.